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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A História de um menino chamado D. Afonso Henriques...

Brevemente!

Publicada por Escola de Soza à(s) 19:05

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Etiquetas: Brevemente

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Ninguém é tão sábio que não tenha algo a aprender. "

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Agora que estamos na Primavera, eis algumas histórias que poderás ler com a tua família:

A menina gotinha de água - Papiniano Carlos

Plantar árvores para curar a terra

Uma viagem no verde - J. J. Letria

Adelaide vai à ópera - Tatjana Hauptmann

As quatro portas do céu - Rosa Lobato de Faria

O Bosque Mágico - Maurice Genevoix

Humberto e a macieira - Bruno Hächler

Os quatro irmãos - Matilde Rosa Araújo

As quatro estações - Ant. Torrado

João Ar-Puro no país do fumo - J. J. Letria

As lágrimas da figueira - José Vultões Sequeira

O grande continente azul - J.J. Letria

O que ainda se pode fazer - Ernst Epler

Escuta as vozes da terra - Douglas Wood

Acordem! A Primavera está a chegar! - Sigrid Laube

Pequena Árvore - Forrest Carter

O buraco do jardim - Friedl Hofbauer

A arvorezinha da vida - Theodor Weissenborn

A árvore que falava - Do Spillers

Uma árvore na lua - Jean Chalon

A Voz da Terra - António Botto

A árvore - Sophia de Mello Breyner Andresen

A história da árvore do Paraíso

A árvore que cantava

Da erva à árvore - Ant. Torrado

Uma viagem no verde - J. J. Letria

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Revistas sobre educação

Ora se gostam de ler em inglês, se quiserem dêem uma olhada pode ser que vos interesse ler algum artigo, não sei é se conseguem perceber qual...

Até ao fim do mês têm todas as revistas sobre educação abertas ao público.

Por exemplo, sobre avaliação têm as revistas:

Applied Measurement in Education

Educational Research & Evaluation

Evaluation & Research in Education

Educational Assessment

Assessment in Education

Sobre educação matemática:

International Journal of Mathematical Education in Science and Technology

Cognition and Instruction (costuma ter uma série de artigos interessantes sobre a aprendizagem da matemática)

Divirtam-se e boa Páscoa

Notícias Educare.pt

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ERTE/PTE - Ministério da Educação

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Publico.pt - Geral

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Poderá gostar de:

Solidariedade Pedagógica...

- O modelo pedagógico tem sido construído (http://estatudopertodenos.blogspot.com/ , dentro de uma filosofia Rousseauniana), através da acção/reflexão, reflexão na acção, reflexão da acção sobre a e na acção (num processo stenhousiano), da formação democrática (num processo pachequiano)e do desenvolvimento sócio-moral dos alunos (“assegurando”) a sua plena participação na gestão do currículo escolar, logo da cultura. Assim, os alunos responsabilizam-se por colaborarem com o professor no planeamento das actividades curriculares, por se interajudarem nas aprendizagens que decorrem de projectos de estudo, de investigação e de intervenção e por participarem na sua avaliação: na condução da sua vida escolar.
Este propósito assenta numa negociação cooperada dos juízos de apreciação e do controlo dos objectivos assumidos nos planos curriculares colectivos e nos planos individuais do trabalho de aprendizagem, que servem para registo e que monitorizam o que se pretende a cada ciclo de aprendizagem, visto aqui com etapas fundamentais de aprendizagem - transferabilidade: objectivos do Agrupamento.
A organização do trabalho e o exercício do poder partilhados transformarão os actores escolares em pessoas implicados numa organização, numa democracia directa, transparente e verdadeira.
Simultaneamente, esta experiência de socialização com os valores democráticos suporta o sustentáculo do trabalho e do desenho curricular na turma, “entendidas como comunidades de aprendizagem”, num envolvimento cultural (currículo) agregador e cultivador de novos valores pedagógicos.
O processo de solidariedade educativa tem-se revelado como a melhor estrutura social para aquisição de competências. Na aprendizagem solidária o sucesso de um aluno contribui para o sucesso do conjunto de todos em geral e deste em particular. A solidariedade educativa, o trabalho a pares ou em pequenos grupos para atingirem o mesmo fim contraria a tradição individualista e competitiva da escola, da vida e das instituições centralistas e oligárquicas.
. Pressupõe que cada um do grupo só pode atingir o seu objectivo se cada um estabelecer circuitos múltiplos, multiculores e multifacetados de comunicação, que estimulem o desenvolvimento de formas variadas de representação e de construção interactiva/activa/participada dos conhecimentos.
Esta matriz comunicativa radica em canais de comunicação das aprendizagens (Blogue, leitura partilhada para dar sabor à vida) e de fruição dos produtos culturais (currículo), para que todos consigam e possam aceder à informação. As trocas sistemáticas concretizam a dimensão social das aprendizagens e o sentido solidário da construção cultural dos saberes e das competências instrumentais que os expressam (a escrita, o desenho, o cálculo).
As atitudes, os valores e as competências sociais e éticas que a democracia integra na minha sala de aula constroem-se, em cooperação verdadeira e racional.
Esta relação democrática pressupõe a gestão cooperada do currículo escolar – o que compreende o planeamento e a avaliação como operações formativas de todo o processo de aprendizagem. A circulação e a utilização da informação e da cultura (vista sempre como o desenvolvimento curricular) têm de ser democráticas, dando sentido social a todo o saber.
A democracia pedagógica (enquanto partilha operativa e estratégica dos conhecimentos entre todos) é a estrutura de organização que se firma no respeito mutuamente cultivado, a partir da afirmação das diferenças individuais reconhecendo o outro como semelhante (metáfora do espelhamento: só posso ser eu quando sou visto pelos outros: como me vêem?). Esta postura de diálogo é o instrumento fundamental de construção de projectos comuns e diferenciados.

Se quiseres alimentar estes peixes, clica no aquário.

Os Alunos. Tema Janela desenhada. Com tecnologia do Blogger.